Num momento em que pode parecer haver menos pujança na luta contra as alterações climáticas, vale a pena dizer que o trabalho já feito no setor energético está a dar frutos e promete continuar.
As histórias que contam factos reais apresentam exemplos que podem ser inspiradores, pois interpelam-nos de imediato: e se fosse comigo? “Fly Me to the Moon”, de Greg Berlanti, com Scarlett Johansson e Channing Tatum nos principais papéis, é um bom exemplo.
Parece evidente que Luís Montenegro tem um problema com as lideranças das forças de segurança e de informações. Mas será que o Presidente da República não achou estranho o SSI estar tanto tempo sem líder e a PJ ter estado em gestão durante cinco meses?
Chegamos ao ponto em que os média ditos progressistas e o seu séquito de opinadores concluíram que o melhor modo de defender a democracia seria acabar com as eleições, ou mesmo retirar ao povo o direito de escolher os seus representantes.
Dois fatores estão a impulsionar o Bitcoin: um ambiente regulatório mais favorável ao mercado de criptomoedas e a possibilidade de criação de uma reserva estratégica na moeda digital.
Deve a Ordem dos Advogados promover uma alteração ao atual Estatuto da Ordem dos Advogados e ato próprio do advogado e apresentar uma Proposta Legislativa ao Governo e à Assembleia da República.
Criemos as condições para acelerar o investimento na eletrificação e, desse modo, tornar as metas aspiracionais do Plano Nacional de Energia e Clima uma realidade.
As escolhas efetuadas não deixam margem para dúvidas: Trump não valoriza currículos nem se preocupa com a opinião dos media tradicionais – procura apenas aliados fiéis que não questionem as suas decisões e, de preferência, que o auxiliem a desmantelar o que ele e os seus apoiantes designam por Deep
Conceição Zagalo, empreendedora social, faz notar que «pagar um salário a quem, com mais de 65, escolhe fazer reskilling e ser útil e respeitado nas comunidades que integra não será sinónimo de dignidade, de visão, de evolução?».
Ricardo Parreira, CEO da PHC Software, acredita que «as prioridades das pessoas mudaram no pós-pandemia e as empresas estão a ter dificuldades a adaptar-se a esta nova realidade, em que as pessoas querem dar o máximo no seu horário de trabalho, mas não querem ficar por lá a fingir que estão a traba
No futuro próximo alguns escritórios podem beneficiar do aumento da eficiência e produtividade, mas em pouco tempo o mercado levará à repercussão desse benefício em favor dos clientes.
A história recente tem-nos mostrado que, enquanto nação, não estamos a fazer as escolhas mais corretas, caso contrário não estaríamos a cair em todos os indicadores económicos da União Europeia. É vital pensar o país em ciclos, que vão para além do ciclo eleitoral.
A inteligência artificial (IA) é o tópico do ano, e, como é comum a qualquer “tema do dia”, existem sempre especulações e receios. São mais as dúvidas do que as certezas. Uma das dúvidas está relacionada com a desigualdade provocada pela IA, sobretudo, em termos laborais. A IA vai substituir-nos ou
A automação de processos nas empresas tem evoluído de forma bastante rápida ao longo dos últimos anos, impulsionada pela inteligência artificial (IA) e pela necessidade crescente de eficiência e otimização, passando da Robotic Process Automation para a Intelligence Process Automation. Contudo, estam
Musk e a tribo digital, só uma parte dela, vão tentar vigiar-nos mais e explorar-nos mais. O capitalismo não é isto, a economia de mercado não é esta gente. Isto é uma caricatura do pior que nós, pessoas, podemos e conseguimos ser.
Nesta altura, Miguel Albuquerque é uma ilha, rodeado por casos judiciais por todos os lados e deslocado na relação com uma oposição que se tornou maioritária.
Muito boa gente ainda hoje acredita que as mudanças operadas no BCP em 2008 foram originalmente arquitetadas, patrocinadas ou mesmo causadas por José Sócrates, Fernando Teixeira dos Santos e Vítor Constâncio e seus “mandantes, cúmplices e operacionais”. Ora, nada é menos verdadeiro.
Quem não visita a Web Summit tem dificuldade em perceber a dinâmica, por não ser uma simples feira, mas antes um espaço onde 16 palcos partilham conhecimento.
Invocar a experiência, como argumento para este perpetuar nos cargos, é uma falácia, já que a partir do primeiro mandato, as funções a exercer na organização já não têm qualquer mistério.
As notícias más e péssimas vão começar a avolumar-se a partir de janeiro do próximo ano. O que pode ser feito? Antes de mais, importa proteger a nossa saúde mental.