Estamos numa fase em que já se encara a sustentabilidade como parte da cultura da empresa, mas uma questão continua a persistir: por onde começar a preocupação ambiental?
Juntar as ideias a quem as sabe pôr em prática parece uma fórmula de sucesso óbvia para qualquer setor industrial que queira vencer. Mas o que temos assistido, no mundo do têxtil e da moda nacionais, é a fábricas e a designers que parecem trabalhar para fins diferentes.
O dia 5 de Novembro aproxima-se e as sondagens continuam a mostrar um empate técnico em número de votos no colégio eleitoral (mas não no voto nacional) pelo que um segundo mandato de Trump é possível.
Ousamos até sugerir que o assistente, enquanto lesado civil, até dispõe de mais meios de reação ao arquivamento do que o número de meios que o arguido dispõe para reagir à acusação.
O modelo clássico de empresa familiar é o ideal, mas se não houver sucessores, capital suficiente ou motivação dos acionistas, acolher um Private Equity é uma opção que merece ser considerada.
Teresa Soares
Estudante do 2º ano do Curso de Especialização em Administração Hospitalar da ENSP NOVA
Presidente da Associação de Estudantes da ENSP NOVA (AEENSP-NOVA)
Licenciada em Ciências Básicas da Saúde por conclusão do 1º Ciclo de Estudos do Mestrado Integrado em Medicina na NMS|FCM-UNL.
Abraçar a sustentabilidade e integrar políticas de Environment, Social e Governance (ESG), deve ser uma prioridade para as organizações. Para o seu sucesso é necessária uma transição para uma liderança sustentável, em detrimento de modelos mais tradicionais. Mas como podem organizações e profissiona
Em 2024, Portugal enfrenta um contexto nacional e internacional com desafios que testam as capacidades dos líderes empresariais. O cenário é de incerteza devido à instabilidade económica e política resultante das crises globais, mas também pelos avanços tecnológicos e pelas crescentes questões socia
Muitas vezes, a vitória da extrema-direita não está em chegar ao poder, mas em transformar de tal maneira a agenda e o debate público que acaba por ver aprovado o que sempre quis.
Ao final de dois anos e meio de guerra, a fórmula do “deem-nos mais armas que nós resolvemos a guerra” está esgotada. Não funcionou no passado e muito menos funcionará no presente.
Chega e BE alimentam-se do deslaçar das sociedades, sobrevivem graças ao ressentimento que ajudam a perpetuar e prosperam parasitando vidas miseráveis para ganhos de ocasião. Uns e outros têm nestas vidas periféricas o seu ganha-pão político.
Como não podia deixar de ser, visitei o Vulcão dos Capelinhos, o território português mais recente. A singularidade de sua beleza paisagística é arrebatadora.
A política exige confiança, lealdade e respeito onde os compromissos são vitais. A sobrevivência da classe política depende da ética e ponderação, tendo em vista o bem público.
É preciso saber o que aconteceu na Cova da Moura. Mas não há mágoa que motive o que temos visto nas últimas noites — a menos que se defenda a lei de olho por olho. E atacar a polícia é inominável.
Sempre que ouvirem algum governante ou o governador do Banco de Portugal a exultar por Portugal estar a crescer ligeiramente acima da UE, lembrem-se que isso não representa um objetivo ambicioso.