Filipa Jesus tira partido do seu conhecimento e reflexão na área dos Recursos Humanos para olhar para as profissões tecnológicas do futuro e as necessidades do mercado em áreas específicas, mas também a importância das soft skills.
João Veiga sintetiza os principais factos de 2024 e recolheu consensos para prever o que este ano vai trazer de transformação à distribuição de seguros em Portugal.
(*) Ana Cristina Almeida Santos Oliveira; Enfermeira na ULSVDL, UCC Pena D’Alva; Mestre em Toxicodependências e Doenças Psicossociais; Sócia www.girohc.pt
Não tenho dúvidas que com as ações de fiscalização da ACT as empresas vão começar a estar mais atentas, assim como não tenho dúvidas que estas são questões que mais vale prevenir do que remediar.
Concertos, exposições, conferências, documentários e outras iniciativas culturais, tanto em território nacional como internacional, destacando a sua influência e genialidade de um dos maiores do país.
Trump está de volta. Para fazer a América grande outra vez. Há boas razões para detestar o homem, mas o povo escolheu. Agora que a realidade se consuma, apoio-me nas ideias de dois dos meus colunistas favoritos, Gillian Tett e Gideon Rachman, ambos do Financial Times, para expressar um par de desejo
Trump será meramente o quadragésimo sétimo presidente dos EUA e as tendências gerais que se afirmam irão continuar o seu caminho, independentemente dele
Empresas portuguesas que se queiram expandir para os EUA podem esperar, sob uma administração Trump, maior clareza regulatória, especialmente no setor das criptomoedas, onde reinou a incerteza.
Este inicio de ano foi propicio a fenómenos loucos de conspirações apetitosas, desde Elon Musk a ingerir-se na política europeia, foi o Mark Zuckenberg a prescindir nas suas plataformas da validação da veracidade das notícias, abrindo ainda mais as portas a fake news, é o Trump a querer comprar a Gr
Ninguém receava o vizinho do Bangladesh até o dia em que alguém vociferou que era ele a causa dos seus medos. Não importa se era o caso. Importa que sirva o propósito.
Portugal é um país rico em socialismo. É por isso que a pobreza é abundante. A solução é simples. Mais crescimento económico (opção que terá efeitos endógenos e exógenos).
A onda internacional de apoio que Gisèle Pelicot recebeu deveria ser um exemplo, inspirando solidariedade para todas as vítimas que, com coragem, força e ousadia, denunciam os abusadores. Infelizmente, não é o caso. Neste aspeto, Gisèle Pelicot está sozinha.
Nuno Oliveira Matos pergunta se estamos dispostos a enfrentar a oportunidade, ou a ameaça, de reimaginar o papel das demonstrações financeiras na tomada de decisões informadas no setor segurador.
Conciliação entre trabalho e família é um conceito que não existe porque é impossível conciliar estas
duas dimensões das nossas vidas. Há sempre uma das partes que sai a perder. O trabalho tem demasiada importância nas nossas vidas e isso é estúpido.