A dita IA é treinada pelo humano. Treino esse que consiste na apropriação de dados, dados esses que criam o algoritmo. De forma resumida é isto. Agora, os humanos às vezes alucinam, a IA também.
São cada vez mais os toxicodependentes imigrantes, são cada vez mais os assaltos praticados por eles, e, para que não fiquem dúvidas, são também cada vez mais as empresas que sobrevivem devido à mão de obra imigrante.
Estão já disponíveis os novos Sistemas de Incentivos com o objetivo de impulsionar investimentos que promovam práticas sustentáveis e a transição para uma economia circular.
Apenas com uma abordagem integrada e sensível às reais necessidades dos compradores será possível transformar a habitação num direito acessível a todos e não apenas um privilégio para alguns.
Se as redes sociais é que têm mais poder, afinal, para que servem a ONU, o G7, o G20, a OUA, o MERCOSUL, os mercados emergentes, a OCDE, a UNESCO, a OSCE, a NATO, UE, etc.?
Sem se enfrentar (com conhecimento, inteligência e determinação) este problema estrutural, continuarão a ser investidos milhões de euros do erário público e de fundos europeus na Educação, unicamente para “enriquecer” o caixote do lixo das políticas educativas
Filipa Jesus tira partido do seu conhecimento e reflexão na área dos Recursos Humanos para olhar para as profissões tecnológicas do futuro e as necessidades do mercado em áreas específicas, mas também a importância das soft skills.
João Veiga sintetiza os principais factos de 2024 e recolheu consensos para prever o que este ano vai trazer de transformação à distribuição de seguros em Portugal.
(*) Ana Cristina Almeida Santos Oliveira; Enfermeira na ULSVDL, UCC Pena D’Alva; Mestre em Toxicodependências e Doenças Psicossociais; Sócia www.girohc.pt
Não tenho dúvidas que com as ações de fiscalização da ACT as empresas vão começar a estar mais atentas, assim como não tenho dúvidas que estas são questões que mais vale prevenir do que remediar.
Concertos, exposições, conferências, documentários e outras iniciativas culturais, tanto em território nacional como internacional, destacando a sua influência e genialidade de um dos maiores do país.
Trump está de volta. Para fazer a América grande outra vez. Há boas razões para detestar o homem, mas o povo escolheu. Agora que a realidade se consuma, apoio-me nas ideias de dois dos meus colunistas favoritos, Gillian Tett e Gideon Rachman, ambos do Financial Times, para expressar um par de desejo